Mike's Military (A personel military blog): Ov-10 in Action

sábado, 4 de janeiro de 2014

Ov-10 in Action

The North American Rockwell Ov-10 Bronco is a STOL turboprop light attack and observation aircraft. It was develop in th 1960 as a special aircraft for counter - insurgency (COIN) combat, and one of its primary missions was as foward air control (FAC) aircraft. It can carry up to three tons of external armament (plus 4 internal M-60 guns) and fuel for more then three fly hours.

Used by US Air Force, Marine Corps (2º picture) and US Navy (1º picture) in Vietnam and Desert Storm, the plane saw action to with Colombia, Indonesia, Philippines, Venezuela and Thailand, with the operation in several missions justify the proposal for more modern OV-10X.

http://en.wikipedia.org/wiki/North_American_Rockwell_OV-10_Bronco

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Kc390 substituto do C130H na FAP. Sim, dou o benefício da dúvida.

Segundos depois do anuncio de que a Força Aérea iria substituir os 4 C130H por 5 Kc390, foi o "fim da macacada" com os otólitos do costume e os pseudo intelectuais da aviação cá do burgo a clamar pelo facto do C130 ser insubstituível. Mas será? A verdade é que o Kc390 obtém certificações atrás de certificações e os problemas do C130J ou do A400M (é um transporte sobretudo estratégico, mas vem sempre à baila), nicles. Preferia manter o C130H? Sim. Mas também sou pela integração do Kc390, em que participamos, como era do A400M e que saímos. O ideal seria 4 C130 e 2 Kc390. A razão é simples o Kc ainda não está totalmente certificado, só em 2018 os primeiros de série entrarão em serviço na FAB, pelo que qualquer problema que surja será resolvido, por Portugal e Brasil. Oxalá não aconteça mas se acontecer os 40 milhões já investidos mais os 380 milhões que custarão 5 a 6 aparelhos, poderão ascender a valores maiores. E Portugal tem pouco dinheiro (precisa de substituir o Alpha e o Al III), pelo que a lógica seria integrar 2 Kc, manter os C130H e mais tarde caso tudo desse certo, avançar com os restantes KC 390 (de preferência com o kit de abastecimento). De resto são tudo balelas. Nada é insubstituível. O P3 está a ser substituído pelo P8, o C47 foi pelo C123 e C130, porque não o C130 pelo Kc? Ah, aterrar em pistas de terra, mas vejam os testes de pista molhada, para onde vai a água sr.s e sra.s? E para o pó, já não entra o C17 que é a jacto, apesar de ser estratégico? Ora, vamos deixar vir as certificações e ter fé. Pode ser, e se for Portugal vai estar na linha da vanguarda. Já agora, ninguém fala dos problemas de C130J ao nível dos motores porque? Nem os defensores do A10 o consideram insubstituível, mas cá é "muito à frente". Exista paciência...

Não me parece (A Faa na Guerra das Malvinas)

Por muito que um conjunto de artigos publicado por um conhecido site de defesa de terras de Vera Cruz, tenha o seu interesse, não deixa de ter uma noção algo caricata do que era a guerra naval de 1982, nomeadamente no atlântico sul. Em primeiro lugar, qualquer dos navios atingidos por bombas lançadas dos aviões argentinos a baixa altitude, levava além dos misseis, Seacat, Seawolf e Seadart, uma ou duas peças de 114 mm, além de duas peças de 20mm. Ponto dois: A FAA só deu barraca nos combates aéreos e mesmo modificando as espoletas das bombas e usando algumas com para-quedas de freio, é mais que evidente que a "treta" do "preferimos uma única bomba" é que os lixou (é conhecido que uma bomba convencional a baixa altitude, mesmo com espoleta x ou t, têm tendência para não explodir) . A partir da altura que passaram a usar 3 bombas de 250 kg acertaram no triplo dos navios pois a lei das probabilidades aumentava muito mais, bem como de alguma explodir. 3- A Marinha usava bombas Snakeye, e no ataque à HMS Ardent é irrelevante que o navio estivesse avariado, já que o Seacat não disparou assim como a peça de 114 mm e as duas de 20 mm num avião a baixa altitude que até com uma fisga podia ser atingido (e o mau tempo ou o sal tanto afecta espoletas, como misseis ou radar de tiro). A verdade é que as Snakeye acertaram e não é por os aparelhos lançadores levantarem mais uns metros que a probabilidade de serem atingidos aumentou consideravelmente. Na verdade com muito menos trabalho de modificar espoletas e testar configurações, a ala aérea da marinha conseguiu melhores resultados (nem falando nos exocet). 4- As perdas da FAA foram altíssimas, por isso independentemente dos bons ataques aos navios e efectuados, o balanço nunca pode ser brilhante, quanto muito aceitável ou positivo. 5- O que fez a FAA contra as tropas britânicas? Nada. Nem com os Pucará, que pasme-se, numa ilha sem praticamente árvores, tinham sido enviados para as Falklands com Napalm. 6 - Enviar aparelhos de qualquer tipo para combater umas F.A. avançadas sem cobertura, contra-medidas electrónicas, nem chaff ou flares é brilhante? Eu chamo-lhe outra coisa, e certamente que os pilotos abatidos também. 7 - Se em vez de 5 navios os "bifes" tivessem perdido 10 não tinham pensado duas vezes, ainda por cima com o Vaticano e o Perú a patrocinarem umas negociações de paz? A imprensa britânica bem como o seu povo não são os brasileiros ou portugueses. Ver Brexit. 8 - Um mimo a dos Mig 17, norte-vietnamitas e do Terrier (Atlântico sul e sueste asiático tem tudo a ver, desde o tempo ao material empregue). Talvez o site em questão deva ler umas coisas sobre "defesa aérea" do Vietname do Norte e sobre misseis Terrier, Migs 17, alcances, performance e para que foram feitos sos sistemas de armas em questão. Adiantando só: O A4 e Dagger são aviões de ataque, o Mig 17 é um caça de superioridade aérea adaptado para ataque. Por ultimo, começa a irritar esta mania de tentar "limpar" os Argentinos, vindo até de alguns países que foram alvo das suas acções ou estavam em vias de ser. O desempenho da Argentina nas Falklands ao nível aéreo foi apenas razoável, pois falharam em muitas coisas, perderam tempo com situações dúbias quando da mesmas forma que receberam assistência da Marinha para preparar os ataques mais valia receberem bombas Snakeye e a forma táctica de serem usadas. E muito se deve à aviação da Marinha para ser razoável, já que dos ataques de exocet, aos empregando a snakeye, passando pela retirada dos Aermachi das ilhas, coloca apenas a Faa com ataques aos navios e com uma perda enorme de aviões, inclusive Camberra e C130, passando pelos Mirage aos Pucára. Considerar "brilhante" só pode ser uma piada de bloggers que só fazem "passagem" de informação sem cruzamento de dados, ou pior, sem pensarem.

Chemical weapons? a Problem in middle east since 1980

Since the 80's Iraq used chemical weapons against Iran. Then Halabja and after that, with the rest of Iraq arsenal who UN inspectors think was desable, the american troops. Iraq and Syria civil war were the last ones, with in the first the Islamic State as principal responsable, and in the seccond ones, Rebels, Assad troops and militias, part of them he can't control. So, it is not a problem from 2017, but came from XX century. Last atack made victims and a political response. And all of thins is unresolved. Again, like in the 80's.

A questão dos comandos

Sobre os Comandos e a polémica deste ultimo curso: Em todas as instituições existem ovelhas negras, mas isso não explica tudo. Desde os suplementos que a malta toma para ganhar massa muscular a uma selecção que demonstra mais uma vez ser incorrecta, tudo tem influência. Se verificarmos cursos como os SAS britânicos também existem mortes, as quais estão inerentes também à própria dificuldade do curso. Os comandos são tropas especiais, as missões que devem estar aptas a fazer têm pouca hipótese de sucesso e ainda menos de sobrevivência. Se forem capturados por um movimento como o Isil não serão tratados melhor do que os instrutores mais cruéis os vão fazer. Teremos que ter presente essa questão como também que um recruta em treino não é um tropa formado e precisa de ser tratado como tal. Como se vê, muitas variáveis e não apenas a visão parcelar muitas vezes dada por operacionais, ex operacionais, media, procuradoras incompetentes, paixões clubisticas ou as politiquices do costume. Quem extinguiu uma vez os comandos não foi o Ps, quem os trouxe de volta, por acaso até foi. Se são necessários ou não pode ser discutível, face a outras forças especiais que existem, mas nem tão pouco é essa a questão e muito menos pode ser encarada pelo tal desrespeito pelo exercito que muitos apregoam (porque afinal morreram 2 indivíduos e é preciso apurar responsabilidades, pois se não tivessem morrido, não estariam os comandos a ser investigados, simples), o que me apraz questionar: Onde estão à 40 anos, quando o exercito vê o seu orçamento reduzido, orçamento após orçamento, MDN após MDN? E as negociatas como dos Ec 635 e dos Nh90, que fizeram uma perda de mais de 150 milhões de euros? Não são um ataque à instituição e aos operacionais que com brio e verticalidade cumprem a sua missão? Pois...

And the 45ª President is...Trump

Yes. Trump is President. Surprise? For me, Nop (For the World, yes). The scenario was made not last night or in the Campaign but when Ted Cruz was the candidate by Republicans and Hillary was push by de Democratics to victory against B. Sanders.In the end who vote is the people and yhe people don't like schems. This is the result and future is a ?. Whel done boys from Democratic and Republican Party. by the way, this result will be like Brexit: The majority will make crap reviews and so the joke will happen again in a sleppy World.

Militar X Analista Cívil

Ridículo. Ambos se complementam. O que existe é pura teimosia de alguns quem foram ou ainda são militares, e recusam a ideia de que o saber é de todos e não apenas de quem viveu militarmente integrado .Ou melhor, questionemos: Se alguns militares cometem erros crassos na guerra, os civis, esses outsiders não o podem fazer na informação? E mesmo na arte da guerra não tivemos civis a dar cartas melhor que alguns militares? E na Informação? Pensem bem nisso, corrijam, dialoguem e não ostracizem, até porque quem debate, escreve e respira defesa está do mesmo lado de quem a executa.

Mais parra que uva

Detesto política e nem cor partidária tenho. Mas não tenho problemas em colocar o dedo na ferida quando se trata de politiquices nas forças que andam armadas. Pelo menos este artigo tem lógica. Ao invés ontem até pegaram pelo facto de o ministro não estar de gravata ( ? ) numa revista às tropas. 30% é sobre o desempenho no cargo os outros 70% é politico, até porque com os devidos defeitos e com aquela "exoneração" sem lógica, este é o tal Sr. ministro que até lá assinou a modernização dos Lynx, C130 e BD. Choca-me o nível de politização que as F.A. chegou, onde é muito mais importante debater a gravata do ministro do que os tais problemas nas F.A., onde a FAP tem o mesmo heli á 50 ano, a MP abateu dois navios sem substituto à vista e o exercito continua à espera de um porta-morteiros para substituir a chaimite. Nem tão pouco se debate alguns dos anteriores negócios ruinosos para o nosso pais na área da defesa, e até feitos por ministros com gravata. "Exonerações" já houve e continuará a haver. Mas já agora, se não é uma questão tão politica porque ninguém critica o PR que assinou sem pestanejar a demissão do Chefe do Estado Maior do Exercito? E o PR já assinou do vice? É o pais que temos entre tantos ministros sem gravata e que só fizeram tampa na política. Ou interessa mais o protocolo que uma correcta politica de defesa que dê meios humanos e militares, os honre e respeite? Aparentemente o grave desrespeito é só no não uso da tal gravata, deste ministro que desde o inicio foi visto sem a dita. Os outros, passou ou lado ou a natureza da tal missão não exigia...

A Operação Michael (21 de Março de 1918 - 4 dias antes de La Lys)

Ou seja, se os Ingleses não tivessem feito trampa da grossa, na substituição às forças francesas, bem como terem reforçado o primeiro exercito depois que este conseguiu deter os Alemães a norte não tinha existido La Lys. Aliás, o arraial de porrada levado pela 5ª Divisão Britânica, safa pelas tropas Australianos e Britânicas, em Amiens, deveria ter sido um serio aviso ao que se iria passar 4 dias depois, quando aconteceu exactamente o mesmo no sector controlado pelo CEP. Mais uma prova que os estudos conduzidos por "historiadores de bancada" para só venderem livros, e que nada sabem de geopolitica e geoestratégia e nem tão pouco conseguem enquadrar o CEP num âmbito maior a Operação Michael, ficando-se e mal, só pela Operação Georgette. Mais ridiculo é achar que deveríamos ter feito bem mais que por exemplo o 5º exercito britânico, que tinha treino, armas e logística que nem nos passava pelo goto.

Moçambique 1914-18

O ano passado, discordei do autor dos "Fantasmas do Romuva", pois na minha perspectiva dava uma imagem irreal do que se passou principalmente em Moçambique 1914-18. Como não era sobre o Alentejo passou ao lado. Aqui está a prova como muita gente nesta pais só escreve trampa, por natureza é estúpido e como ser racional não tenho que lidar com a estupidez dos outros. Como se lê neste preâmbulo histórico, a actuação dos nossos parcos soldados em África foi bastante positiva e valorosa. Nada das balelas que este e vários de outros iluminados escreveram e continuam a escrever. Para quem combateu de 1914 a 1917 sozinho contra um dos maiores generais alemães mais não se poderia pedir. A partir de 1960 estas boas indicações foram novamente uma certeza, mas que passa ao lado de muitos. Infelizmente.

Conduta versus competência

O principal problema de qualquer media estatal é a competência. Quem é promovido são indivíduos burros e incompetentes e estes mostram-se incapazes de "puxar a brasa à sua sardinha" de forma competente. O maior exemplo é a alegada teoria Russa de que um Su-25 abateu a tiro de canhão, chegando aos 10 000, o avião da Malásia Airlines, algo que é impossível tecnicamente e que qualquer individuo competente iria substituir por um SU-25 nos 7 000 metros a disparar um Aphid ou Archer (conheço o avião, ouvi quem anda nele e sei o que é e não é capaz). Resumindo, os lacaios e lambe-botas nas estações de TV (não apenas na R.Today, mas também nos média vários ocidentais embora a um nível diferente), fazem um pior serviço ao seu pais do que se existisse gente competente que "não dourasse tanto a pílula". E isto é algo que não se resolve com sanções, seja na Rússia ou em qualquer lugar, porque é uma questão de controle e manipulação. Quem anda nisto sem nenhum interesse financeiro, ideológico, partidário ou propagandista típico dos burros de serviço dessa gentalha fanática, sabe que assim é porque não apenas conhece a realidade "in loco" de uma boa parte dos países, como sabe por experiência própria (e não porque os outros o dizem), que da mesma forma que nem tudo é mau na Rússia, nem tudo é um "mar de rosas" no ocidente (clique na imagem e aceda à noticia)

25 April of 1974. 40 years since revolution

À 8 anos que Ariel tinha falecido. O acidente vascular deixa - o ligado à máquina quando ainda era politico activo. Mas é só como militar que o analisamos. Combateu em todos os conflitos entre Israel e os E. Árabes desde a formação do Estado Hebraico. Visto como génio militar por muitos e herói por outros sua folha de serviço é pauta por ter cumprido medianamente o seu dever. É verdade que combateu bem na Guerra da Independência mas a sua teimosia praticamente impediu - o de ver estrategicamente, apesar de com 24 anos ter sido nomeado para chefiar a unidade 101. Com uma visão "pós 11 de Setembro" desde pelo menos 1948, jamais entendeu que os guerilheiros Fedayeen sempre se esconderam no meio da população civil, situação essa que terá levado a alargado conjunto de varias acusações de crimes de guerra que iriam durar até ao ultimo dos seus dias. A tomada do desfiladeiro de Mitla provou o que era como general militar. Desobedecendo a ordens claras acabou por ter papel fundamental na tomada do Sinai, mas apenas porque as tropas Árabes não souberam explorar o flanco que ficou desguarnecido. Yom Kippur, aí sim, viu-se grande jogada quando à frente do seu III Exercito atravessou o Suez e encurralou todo o VI Exercito Egípcio, ganhando a maior batalha de blindados desde Kursk. Mas a vitória não foi só de Sharon pois a Força Aérea Israelita e o seu completo domínio do ar asseguraram primeiro a travessia do canal e depois parte da destruição dos blindados inimigos. O mito de guerreiro não deixa que se fale da quantidade de blindados que sucumbiram vítimas das tropas egípcias armadas de RPGs. Voltou a errar quando em 1982 rompeu pelo Líbano a dentro (já como Ministro da Defesa) enganando os seus colegas e políticos ( deveria ser só uma simples operação para empurrar a OLP 30 Km para o interior) numa caminhada onde arrasou os Sírios mas acabou por parar os seus blindados à entrada de Beirute. Seguiu-se uma guerra de desgaste que teve um fim com a saída negociada (e triunfal) de Arafat do Líbano. Militarmente deixou saudade porque em 2006 os Israelitas "patinaram" no Líbano. Mas Sharon não fazia melhor na politica com múltiplas acusações de sabotagem aos acordos de paz que lhe valeram uma idolatração dos milhões que como ele desconfiavam das reais intenções dos árabes. Mas já no resto do Mundo as acusações de crimes de guerra fomentaram-lhe um ódio numa guerra de muita propaganda em que os movimentos palestinianos sempre se mostraram mais astutos. Morre como um herói para o seu povo mas um diabo para palestinianos e os seus apoiantes (que ignoram a muita violência da OLP e de outros movimentos radicais que sempre semearam destruição em busca das respostas ingénuas de Israel). Militar mediano que teve sorte apesar de a sempre ter procurado, acaba como sempre soube ser, controverso (clique na imagem).

Uma paixão militar pessoal

Sempre fui e sou um apaixonado por monitores e canhoeiras modernas, principalmente aquelas que foram produzidas para o Delta do Mekong pelo US Army/Navy. E se um PBR em fibra já impressionava muito então o Monitor transportava - nos para uma versão actualizada do "épico típico" navio da Guerra Civil Americana (só rivalizando com os encouraçados dos Confederados). Após o conflito do Vietname coube à Marinha do Brasil (entre outras) a honra de com a sua Flotilha de Mato Grosso se tornar a "herdeira" da marinha fluvial com um enorme poder de fogo convencional que apesar de tecnologicamente bem suportado por vários meios actuais e helicópteros Esquilo/ Bell 206 Ranger continua a ter a mística do regresso à boa convencional peça de artilharia. E nada melhor que aquele bem velhinho Monitor Couraçado de nome Parnaíba com a tal muito bonita idade de 76 anos para nos simbolizar a tal paixão nos tempos do caro e "proibitivo" DDG - 1000 por um verdadeiro regresso às origens do moderno combate naval (para mais detalhes clique na foto). Bravo!

AMX para o Minas Gerais???

No mínimo estranho que a MB e a FAB pensassem em um AMX naval quando os custos totais da revisão técnica do projecto e do reforço estrutural seriam sempre superiores à aquisição de um lote de A-4 Skyhawk (que depois de modernizado não apresentaria perda significativa em termos de operação). Aliás, mesmo com a aquisição do Ex- "Gaulês" Foch essa ultima medida foi a solução encontrada. Por ultimo, o A-11 Minas Gerais foi retirado de serviço devido à baixa velocidade (apenas 20 nós) pelo que não seria o AMX "naval" a resolver esse problema (clique na imagem para ver a noticia completa).

Programa FX-2

O Gripen acabou por ser o escolhido na finalização da longa "novela" do programa FX-2 Brasileiro. Vão ser 36 caças JAS-39 NG produzidos pela Embraer em parceira com a Sueca Saab. Sempre defendi (e defendo) que qualquer um dos três caças concorrentes seria uma boa escolha para Brasília. E apesar da minha preferência técnica e funcional pelo F-18 Super Hornet, entendo e vejo como vantagens a capacidade STOL e da maior transferência de tecnologia de um avião de uma pequena companhia ainda a desenvolver a versão NG. O alcance operacional cifra-se para já nos 1 800 km mas face à capacidade de operar em pequenos aeródromos e à necessidade que a F.A.B. tem de aviões tanque para apoiar sua frota de AMX e F-5, não parece constituir um problema (para seguir o debate clique na imagem).

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sábado, 4 de janeiro de 2014

Ov-10 in Action

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